sábado, 25 de janeiro de 2014

Exemplo, acerto e erro, que é viver

Dia desses disseram, que das incontáveis vezes que se erra, as de valia são aquelas que não se esquece, pois é da memória e da percepção, que se edificam os acertos.
A experiência nos é geralmente mediada pra não termos de viver tudo de primeira mão, mas são poucas as vezes em que nos damos conta, de que reproduzir o que se vê da forma certa- isso compreende ter senso crítico pra saber classificar o que se vê - não é assim tão mais difícil do que errar de novo.
O grande escárnio se traduz em todas as ocasiões que, consciente do erro, não enganchamos uma mudança de atitude pra depois poder cobrar da "sorte"o que acontece.
A sorte é ainda mais ilusão do que o erro que se repete á espera dela. Mesmo sob espectro da mudança de atitude, que exibe tantas outras formas de agir, a sorte é ilusão.
 É ilusão pelo simples fato de que assim como a certeza do infortúnio- que seria o azar- o karma, a garantia de prosperidade e qualquer outra teoria conspiratória também não existe.
Mas se a experiência nos é mediada, o que seriam dos erros cometidos por falta de exemplo? Ele mesmo, o exemplo. Mas agora não mais exclusivamente em benefício próprio, como também a serviço de quem for que estiver observando. Ele agora, partindo de você, pra quem vê.
É como duvidar da autenticidade de provas que pleiteiem uma descoberta genial, que não é sua.
Você só pode averiguar, se estiver mesmo curioso- seja pra provar que está certo, ou pra assumir que está errado.  E isso significa que, de algum lugar a resposta ecoa, mas não livre de um caminho de falhas pra que se chegue até ela. O exemplo pode estar errado, a mediação também, pois o acerto, é justamente alcançar a convicção do que é melhor.

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